Essa é a história de uma homenzinho ou de uma mulherzinha triste (você decide), um dia alguém que o amava muito, notando sua tristeza lhe disse:
- Gostei do que você escreveu, você é um excelente escritor, parabéns.
Os olhso do homem/mulher brilharam e pela primeira vez ele sorriu, mas ao contrário do que se pensa ele/ela não foi ser feliz. Com o impulso do elogio crescendo em sua mente, decidiu estudar e se aprimorar cada vez mais para sempre ser o melhor, até que chegou ao ponto de acreditar que realmente era o melhro de todos.
Todos os amigos que havia feito no meio literário logo se afastaram dele, pois ele era só critica e desprezo a tudo que não lhe pertencia, era como se o trabalho de todos os que lhe cercavam pudesse ser comparado ao lixo que jogamos todos os dias nas ruas.
Lançou um livro, foi bem falado, lançou seu segundo livro, teve muita publicidade e pouco interesse do publico. Na terceira parou, refletiu, reestruturou e escreveu, mas tudo o que se lia não eram suas idéias, antes um punhado de recortes de textos antigos estudados, todos bem sincronizados como uma bela dissertação. Vendeu um, dois, vários exemplares, virou febre nacional, era o maior intelectual de idéias previamente adquiridas.
No final da sua vida. ao publicar seu Best Seller final de numero 40, ele finalemtne havia conseguido tudo o que queria, era um homem/mulher mais inteligente do país, o mais respeitado do século. Mas no fundo de sua alma a grande questão?
"Como um intectual deve se comportar no meio da festa de pessoas normais?"
Morreu como um cão vádio, na rua, sem nenhuma idéia, sem nenhum livro, acompanhado apenas por uma grande poça de sangue que escorria pelo chão de uma rua qualquer.
- Gostei do que você escreveu, você é um excelente escritor, parabéns.
Os olhso do homem/mulher brilharam e pela primeira vez ele sorriu, mas ao contrário do que se pensa ele/ela não foi ser feliz. Com o impulso do elogio crescendo em sua mente, decidiu estudar e se aprimorar cada vez mais para sempre ser o melhor, até que chegou ao ponto de acreditar que realmente era o melhro de todos.
Todos os amigos que havia feito no meio literário logo se afastaram dele, pois ele era só critica e desprezo a tudo que não lhe pertencia, era como se o trabalho de todos os que lhe cercavam pudesse ser comparado ao lixo que jogamos todos os dias nas ruas.
Lançou um livro, foi bem falado, lançou seu segundo livro, teve muita publicidade e pouco interesse do publico. Na terceira parou, refletiu, reestruturou e escreveu, mas tudo o que se lia não eram suas idéias, antes um punhado de recortes de textos antigos estudados, todos bem sincronizados como uma bela dissertação. Vendeu um, dois, vários exemplares, virou febre nacional, era o maior intelectual de idéias previamente adquiridas.
No final da sua vida. ao publicar seu Best Seller final de numero 40, ele finalemtne havia conseguido tudo o que queria, era um homem/mulher mais inteligente do país, o mais respeitado do século. Mas no fundo de sua alma a grande questão?
"Como um intectual deve se comportar no meio da festa de pessoas normais?"
Morreu como um cão vádio, na rua, sem nenhuma idéia, sem nenhum livro, acompanhado apenas por uma grande poça de sangue que escorria pelo chão de uma rua qualquer.
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