Acordei-me subitamente a cuspir com tamanho nojo que me causava o gosto amargo de fina merda.
Merda dada na colher como se sopa fosse.
Tal façanha me fizeste uma louca dona, que, ao sentir-se ofendida depois de ter-lhe eu socado um dos dedos cu a dentro, causando-lhe um pequeno corte, sacou da colher como se fosse essa uma arma, e cravou-me, impiedosamente, na boca, a indigesta substância intestinal.
Arlindo Cirino
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
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2 comentários:
Altamente surrealista, muito bom.
Obrigado!
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